quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Com a Estriga não há espiga…

A Estriga era uma visionária. E isso é o pouco de positivo que posso dizer sobre a dita. Era feia que nem um tronco e irritante como a comichão. Me questiono é como era possível alguém leccionar com tão pouco conhecimento sobra a disciplina em causa. Mas um dia disse: “O Hugo é que eu salva o Paulo nas aulas”. É um facto comprovado aos dias de hoje. Desde cedo o petiz teve forte inclinação para os computadores, a jogar Arkanoid e outros clássicos do primórdio Zx Spectrum 48K… O meu 1º computador foi um Spectrum 128k + 2(tinha o leitor das cassetes incluído). Ainda me lembro que trazia umas 7 cassetes com jogos de um lado e outro… Velhos tempos. Era jogar até partir as molas do Joystick… Gajo que era gajo ao final de 2 anos tinha que ir já pelo menos no seu 3º , tal era o entusiasmo lúdico nas mãos possuídas pelo Demo dos Games . Não sei como é que não fiz umas quantas luxações nos pulsos… O Paradise Café era mítico e um autêntico “quebra-molas”. A velha até gania… Recordações arcaicas à parte, ainda me recordo da cara de pasmo do colega Matos pela suposta injustiça na observação da docente. “E eu é que sou o burro?”
A “stora” decidiu separá-los e colocar uma menina ao lado de cada um. Agradável controvérsia.